sexta-feira, 27 de maio de 2011

esquecida...

sinto a alma ferida,
o sonho desamparado,
eu que depressa fui esquecida;
e sigo só, quando sempre segui do teu lado.
sinto as unhas cravar
no meio do meu coração,
não me impeçam, eu tenho de chorar,
preciso libertar esta emoção.
sinto a mão vazia,
sem o toque da tua mão,
e sin to falta do que o teu olhar dizia,
pensar que, um dia voltas, não é mais que uma ilusão.
e rasgo aquilo que sinto,
e enfrento todos os meus medos,
porque deixar de amar-te não permito,
nunca vou apagar os nossos momentos.
sinto falta de sentir,
esta angùstia não me deixa respirar
mas, em frente vou seguir,
e mesmo que me queiras impedir,
nunca vou deixar de te amar.
GI