sexta-feira, 27 de maio de 2011

esquecida...

sinto a alma ferida,
o sonho desamparado,
eu que depressa fui esquecida;
e sigo só, quando sempre segui do teu lado.
sinto as unhas cravar
no meio do meu coração,
não me impeçam, eu tenho de chorar,
preciso libertar esta emoção.
sinto a mão vazia,
sem o toque da tua mão,
e sin to falta do que o teu olhar dizia,
pensar que, um dia voltas, não é mais que uma ilusão.
e rasgo aquilo que sinto,
e enfrento todos os meus medos,
porque deixar de amar-te não permito,
nunca vou apagar os nossos momentos.
sinto falta de sentir,
esta angùstia não me deixa respirar
mas, em frente vou seguir,
e mesmo que me queiras impedir,
nunca vou deixar de te amar.
GI

5 comentários:

A. disse...

Ficarão para sempre as memórias.
Identifiquei-me tanto com todas as palavras :)

Anónimo disse...

Por seres como és, dificilmente serás esquecida seja por quem for. Amanha é outro dia, e certamente sem esperares o teu coração há-de ser recompensado, pela felicidade mais completa que existe. Uma beijoca da tua (M) que te adora. :)

Anónimo disse...

desculpa gisela... mas este tive de te roubar! bjinho grande

Anónimo disse...

Fiquei comovida com as palavras do teu lindo poema, gi porque não lutas por ele se gostas muito dele, olha que um dia pode ser tarde de mais e digo-te por experiência própria, vermos uma pessoa que gostamos imenso com outra é de partir o coração, felicidades e escreve mais que tens imenso jeito para a poesia.

João Ferreira disse...

^^^^

O_o ?????????