sábado, 7 de novembro de 2009

poema

ouço a tua voz no eco do meu silêncio,
perco-me em labirintos do bater do meu coração,
caminho errante em direcçao à cura do meu vazio,
o mundo desaba e eu deixo a lágrima cair.
GI

3 comentários:

Edu disse...

Não há cura para algo que não quer ser salvo.
bjus

Licas disse...

Olá Amiga
Obrigada pelo teu sorriso!
Passei para te dizer que no Dia 16/11 terás no meu blog um DESAFIO.
Espero por ti
Beijinhos
Licas

Licas disse...

Olá Amiga

Gostava que tivesses um conhecimento mais alargado de uma obra existente nesta cidade do Porto desde 1881.

Se tiveres oportunidade vê no PORTO CANAL, na próxima 6ª feira 13/11, pelas 14h, ou no sábado, pelas 9h30mim a rúbrica BOAS CAUSAS.

Gostaria depois do teu feed-back.
Obrigada
Licas