quarta-feira, 24 de novembro de 2010

POEMA

deito tudo para trás das costas,
sigo empenhada, de cabeça erguida.
apercebeste o quanto magoas com as mentiras que soltas?
sigo agora,sem estar presa a esse amor; agora sem vida...
solto as mãos ao fim de ser livre,
abraço o vento numa tentativa de ser eu,
eu que, já me esqueci por completo,
percorro a rua molhada, escura como breu.
esqueço palavras, invento um futuro,
resguardo-me de novas sensações,
a poesia é o meu porto seguro,
o meu aconchego, a minha casa, nas desilusões.
GI

6 comentários:

Zé Carlos disse...

Gisela, foi um prazer enorme receber sua visita aqui no Brasil.

Espero que venhas mais vezes.

Beijos do Zé Carlos

gisela disse...

ao blog, claro! porque nunca fui ao brasil,lol

A. disse...

Escrever pode mesmo tornar-se um dos maiores aliados em dias menos felizes. Beijinho*

Licas disse...

Olá Amiga
Faltam 6 dias para terminar o concurso "CONTOS DE NATAL" no meu blog.
Não concorrers?

Estou à espera.
Beijinhos
Isabel

Licas disse...

Olá Gi
Sei que a vida é muito complicada pelo que não forço nada.
Ficarei contudo muito feliz se me vier parar às mãos um conto teu.
Beijinhos e bom fim de semana

Licas disse...

Amiga

Optei por colocar hoje de manhá 3 contos, às 17 horas mais 3 e à meia noite os restantes 3, para que o tempo de refkexão e votação seja maior (até ao dia 16 às 17 horas).
Até breve
Licas